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Rafael Susskind
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TJSP proíbe Meta de usar dados do WhatsApp para anúncios no Instagram e Facebook

Na quarta-feira, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) determinou que a Meta não pode mais usar dados do WhatsApp para veicular anúncios no Instagram e Facebook. A decisão, que é provisória, surgiu a partir de um processo do Ministério Público que acusa a Meta de confundir os usuários para obter consentimento. A empresa tem 90 dias para se ajustar às novas diretrizes, sob pena de multa diária de R$ 200 mil após esse período. O processo também inclui um pedido de indenização no valor de R$ 1,7 bilhão.

Fonte: Meta Proibida de Usar Dados do WhatsApp para Anúncios no Instagram e Facebook - Correio do Estado

Vazamento de dados do PIX afeta usuários do BTG

O Banco Central divulgou ontem o vazamento de dados cadastrais do PIX que comprometeu informações de mais de 8 mil usuários do banco BTG. O banco anunciou que os titulares afetados serão notificados exclusivamente através do aplicativo.

Fonte: Banco Central comunica vazamento de dados de 8 mil chaves PIX do BTG (msn.com)

Ministério da Saúde comemora 6 anos da LGPD com Segunda Jornada de Proteção de Dados no SUS

Para marcar os 6 anos da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), o Ministério da Saúde, através da Secretaria de Informações e Saúde Digital, realizou a Segunda Jornada de Proteção de Dados no SUS. O evento abordou a proteção de dados sensíveis, infraestrutura de rede, inteligência artificial aplicada à saúde e boas práticas. O programa SUS Digital apresentou a definição de "dado pessoal sensível de saúde" como informações sobre a saúde física ou mental do titular, tanto no presente quanto no passado ou futuro.

Fonte: Ministério da Saúde promove a 2ª Jornada de Proteção de Dados Pessoais no SUS — Ministério da Saúde (www.gov.br)

Disney Tenta Anular Processo de Homicídio Culposo Usando Assinatura do Disney+

A Disney está no centro das atenções nos Estados Unidos ao tentar anular um processo de homicídio culposo alegando que o marido da vítima concordou com a arbitragem obrigatória ao se inscrever no teste gratuito do Disney+ em 2019. A ação foi movida após uma médica morrer por uma reação alérgica em um restaurante da Disney, apesar de ter informado aos garçons sobre suas alergias a nozes e laticínios. O marido da vítima está reivindicando US$ 50 mil. A Disney argumenta que a mesma cláusula de arbitragem estava presente no aplicativo My Disney Experience, usado para comprar ingressos para o parque.

Fonte: Disney tenta anular processo de homicídio culposo usando assinatura do Disney+ | Minha Série (tecmundo.com.br)

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